LBV — SOS MANAUS

LBV abre posto de arrecadação em Manaus para receber doações e intensificar o atendimento a famílias mais vulneráveis que sofrem com a pandemia da Covid-19 no Estado do Amazonas.

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A Legião da Boa Vontade (LBV) abriu um posto de arrecadação para receber doações e intensificar o atendimento a famílias mais vulneráveis que sofrem com a grave crise sanitária causada pela pandemia do novo coronavírus no Estado do Amazonas.

 

O que doar:

— Água sanitária, sabão em barra, sabonete, álcool em gel e máscara de proteção facial;

— Arroz, feijão, óleo, café, açúcar, leite em pó, farinha de milho, farinha de trigo, farinha de mandioca, extrato de tomate, macarrão, fubá e sal.

 

Onde doar:

— No Centro Comunitário de Assistência Social da LBV que fica na Av. Presidente Castelo Branco, 997, Cachoeirinha em Manaus/AM — Tel.: (92) 3215-7930; e

— Via site: www.lbv.org.br.


Além do atendimento emergencial com a entrega de alimentos e itens necessários à prevenção da Covid-19, as equipes de trabalho da LBV e voluntários também prestam Solidariedade e levam conforto espiritual às famílias amazonenses.

 

Vale ressaltar que durante o ano de 2020, além do trabalho socioassistencial que já realiza no Estado do Amazonas, a LBV também intensificou todas as suas ações por meio da campanha SOS Calamidades para atender as famílias em situação de vulnerabilidade social provendo-as com cestas de alimentos não perecíveis e perecíveis, itens de limpeza e de higiene entre outras doações.

 

Tudo tem sido feito com muito cuidado seguindo todas as orientações das autoridades de saúde para a proteção e a segurança das equipes de trabalho, voluntários e principalmente dos atendidos, com o uso de máscara e de álcool em gel 70%, higienização das embalagens e com o distanciamento social para evitar qualquer contaminação.

 

Casa da Criança Paralítica será ponto de vacinação contra Covid-19 em Campinas

A Casa da Criança Paralítica (CCP), de Campinas, que completa 67 anos este mês, será um dos pontos de vacinação contra a Covid-19 do município. Parte da estrutura da sede, localizada no Parque Itália, será destinada à vacinação ao longo deste primeiro semestre (podendo ocorrer uma extensão do prazo), conforme solicitação feita no último dia 15 pela Secretaria Municipal de Saúde à diretoria da instituição. Ainda não há data definida para início da campanha de vacinação.

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“A estrutura da Casa está sendo readequada para receber a equipe de vacinação e parte da população a ser vacinada”, diz Jonas Lobo, presidente da CCP. Uma equipe de funcionários da Prefeitura de Campinas esteve no local nesta quarta-feira, dia 20, para efetuar mudanças na área interna e fazer a poda de árvores. Foi instalada na Casa também uma Sala de Imprensa.

A campanha acontecerá de segunda a sexta-feira, das 7 às 22 horas, e aos finais de semana e feriados, das 7 às 18 horas. O Departamento de Vigilância em Saúde (Devisa) da pasta informou que a campanha será realizada por fases, com públicos específicos, com objetivo de evitar aglomerações durante a vacinação.

Jonas Lobo explica que, durante o período de pandemia, a Casa da Criança tem oferecido atendimento de emergência presencial às crianças e adolescentes que fazem tratamento na instituição. A campanha de vacinação não interromperá essas atividades, realizadas separadamente em outras áreas do prédio. Para os demais casos, o atendimento permanece on-line.

A CCP oferece atendimento gratuito especializado a crianças, adolescentes e jovens com deficiência física e comprometimento neurológico nas áreas de fisioterapia, fonoaudiologia, terapia ocupacional, médica, odontologia, psicologia, nutrição, serviço social e pedagogia, além de orientação às famílias. Em sua sede no Parque Itália, são atendidos mais de 350 pacientes por mês, a maioria de baixa renda.



Epidemia deu origem à Casa

A instituição nasceu no dia 17 de janeiro de 1954, quando a epidemia de poliomielite trouxe à Campinas o desafio de cuidar das crianças com paralisia infantil. Desde a sua fundação, a Casa tem como missão integrar e reintegrar, no meio social, pessoas com deficiência. Com a erradicação da pólio, surgiram outros problemas de saúde enfrentados pelos seus usuários como mielomeningocele, lesão cerebral precoce, traumas, acidentes etc.. Mas prevaleceu a ideia de recuperar e dar à pessoa melhor condição de vida.

Além dos atendimentos, no local está também o Bazar do Sonho, hoje uma das principais fontes de renda da instituição, ajudando a manter os tratamentos gratuitos de reabilitação. Com área total de 300 metros quadrados, o Bazar vende a preços simbólicos diversos itens, como eletroeletrônicos, móveis, brinquedos, roupas, acessórios, calçados e eletrodomésticos, contemplando principalmente a comunidade local e as famílias dos atendidos. A Casa da Criança Paralítica está localizada na rua Pedro Domingos Vitalli 160, Parque Itália, em Campinas.



Informações à Imprensa:

Ana Carolina Silveira - carol@carolsilveira.com.br – (19) 9 9791 8261

Ana Heloísa Ferrero – anaheloisa@carolsilveira.com.br – (19) 9 9794 4050

Retorno às aulas presenciais : tudo que você precisa saber - Coluna pediatria por Dra. Carolina Calafiori de Campos

Acho que um dos temas mais discutidos e mais polêmicos no contexto da Pandemia pela Covid-19, foi o retorno às aulas presenciais. 

Passamos um ano completamente atípico e que virou as nossas vidas de cabeça para baixo. As crianças foram obrigadas a deixar de frequentar as escolas, de conviver com os amigos e professores bem como ter aulas on-line, quando possível, já que a maioria da população brasileira não tem acesso a computadores e internet.  

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 Além do prejuízo intelectual e cognitivo, as crianças foram submetidas a um enorme estresse tóxico , acarretando distúrbios emocionais e psicológicos. Enfim a pandemia afetou de forma agressiva a saúde física e emocional das nossas crianças. 

 Também existe a questão da desigualdade social; muitas famílias contavam com a merenda escolar como complemento da alimentação da criança. Além disso , o tempo integral fora da escola, aumentam os riscos de gravidez na adolescência, assim como de violências e abusos de várias espécies e uso de drogas. Sem contar no número enorme de crianças e adolescentes que abandonaram os estudos. 

 Também devemos destacar que a falta de recursos , deixou milhares de alunos com o ano letivo completamente paralisado. Muitas famílias não têm acesso à internet e às tecnologias de informática e o Estado ainda não conseguiu suprir essa demanda de forma efetiva. 

De acordo com dados do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), em função da pandemia de Covid-19, cerca de 500 milhões de crianças e adolescentes foram excluídas do sistema educacional em 2020, por não serem contempladas pelo ensino à distância (EAD), número corresponde a um terço da comunidade escolar em todo o mundo. 

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 A grande maioria de pais e pediatras é a favor da volta às aulas, inclusive eu. Nesse texto vou exemplificar alguns fatos científicos que justificam a reabertura das escolas : 

  1. As crianças se infectam menos do que os adultos, 2 a 5 vezes menos. O risco de se infectar é menor quanto mais jovem a criança.

  2. São muito raras as complicações nessa faixa etária, representando apenas 0,6% dos óbitos (sendo as crianças 25% da população nacional).

  3. Para as crianças, a exposição a COVID-19 as coloca em risco muito menor do que a exposição ao vírus influenza. E as escolas não fecham nos surtos de gripe.

  4. Apesar do que se supôs no início da pandemia, as crianças não são super-spreaders (disseminadores) do COVID 19.

  5. A grande maioria das crianças é assintomática ou apresenta sintomas leves, principalmente os mais novos. E desta forma, transmitem menos.

  6. As escolas, seguindo os cuidados indicados, não são locais de maior infecção. A experiência européia provou enfaticamente isso.

  7. Com as medidas de prevenção, a escola é segura para os professores e funcionários.

  8. No Brasil e no mundo, as crianças se infectaram mais em casa através dos próprios familiares expostos do que na escola.

  9. Os impactos do isolamento social prolongado no desenvolvimento infantil e saúde mental são imensos e duradouros. Obesidade, transtornos de ansiedade, transtornos do sono, danos pela exposição excessiva a telas são alguns dos muitos prejuízos.

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Sabemos que a volta às aulas presenciais é mais do que necessário! A questão nesse momento é saber COMO será esse retorno das aulas presenciais em 2021.
Partindo desse ponto é fundamental avaliar que nosso país existem dois tipos de realidades: a das escolas particulares e a das públicas, onde estão 80% dos estudantes brasileiros.
A escolas privadas , na grande maioria , já voltaram e estão exercendo de maneira rigorosa e excelente, os protocolos de segurança, com uso de álcool em gel, uso de máscaras , e distanciamento social. Aqui em Campinas ,tenho acompanhado grande parte das escolas particulares e vejo como estão sendo exemplares.

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Infelizmente a desigualdade social existe no nosso país , e precisamos de políticas públicas que ofereçam para essas crianças e funcionários das escolas públicas , condições favoráveis e seguras para um retorno das aulas presenciais em 2021.

Essas medidas de proteção precisarão ser implementadas para minimizar o perigo de transmissão nos colégios brasileiro.
A decisão de retornar as aulas presenciais, deve considerar quatro pilares fundamentais :

  1. A panorama epidemiológico de cada cidade , após uma análise individualizada da realidade de cada município;

  2. A garantia de MEDIDAS DE PREVENÇÃO pelas escolas , e uma infraestrutura adequada , incluindo números de banheiros, pias para higiene das mãos, capacidade física das salas de aula;

  3. A adoção de protocolos de higiene baseados em consensos rigorosos pelos funcionários, professores e alunos;

  4. Um infraestrutura da rede de saúde local, bem preparada.

 

Além de todos os cuidados com a infraestrutura , a Sociedade Brasileira de Pediatria recomenda que as escolas tenham preparo para fazer uma TRIAGEM de sinais e sintomas indicativos da doença, como febre, tosse e outras manifestações. O ideal é que também sejam disponibilizados testes diagnósticos virológicos para as crianças com sintomas, mas Unidades de Saúde locais. 

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Juntos vamos vencer essa batalha , minimizando os danos físicos e emocionais ás nossas crianças; o retorno às aulas presenciais em um ambiente seguro é de extrema importância para a saúde de crianças e adolescentes. E, para atingir este objetivo, há exigências estruturais, higiênicas, sanitárias e comportamentais que necessitam ser planejadas e implantadas nas escolas 

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Carolina Calafiori de Campos

Coluna Pediatria

Dra Carolina Calafiori de Campos - CRM 146.649 RQE nº 73944 

Médica Formada pela Faculdade de Medicina de Taubaté, Especialização em Pediatria pelo Hospital da Puc Campinas, Especialização em Medicina Intensiva Pediátrica pelo Hospital da Puc Campinas, Membro da Sociedade Brasileira de Pediatria - Contato: carolinacalafiori@hotmail.com  








O uso saudável das telas digitais em tempos de pandemia da COVID-19 - Coluna Pediatria por Dra. Carolina Calafiori de Campos

É evidente que todos nós estamos passando por um momento difícil, por conta da pandemia causada pela COVID-19. Foram necessárias adaptações na rotina de toda a família , com mudanças bruscas na maneira de trabalhar, estudar, brincar e nos relacionar, principalmente em casa devido à importância do isolamento e distanciamento social, como medida principal de prevenção, além dos cuidados de higienização, lavagem de mãos mais frequente e o uso de máscaras ao sair às ruas.

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Nesse momento , com as escolas fechadas , pais e filhos passaram a conviver 24 horas por dia, e ao mesmo tempo estão afastados dos avós, parentes e amigos.

Com a pandemia da COVID-19, o uso do mundo digital oferece muitas alternativas de tecnologias ao alcance de quase todos. 

Para isso é extremamente importante , que a tecnologia seja uma ferramenta utilizada de maneira positiva e saudável, buscando soluções para as limitações impostas por estes novos tempos. 

Desta forma os trabalhos, as aulas, as compras de alimentos, os relacionamentos, os divertimentos e até algumas consultas médicas estão sendo realizadas através das telas.

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Além do uso das telas para assistir aulas, realizar tarefas escolares, se distrair , é muito importante, uso afetivo para assegurar a presença mesmo que virtual entre avós, netos, filhos e seus colegas.

O mundo está mudando, não sabemos de que forma vai ficar. E o mundo digital ficará então dividido em: antes da COVID-19, durante o período da quarentena e após a quarentena.

Diante disto, veja algumas sugestões propostas pela Sociedade Brasileira de Pediatria, para um uso saudável das telas , no momento em que vivemos , de quarentena:

1. É preciso que a criança tenha um tempo para cuidar da sua saúde , com sono dentro do horário adequado para cada faixa etária, bem como o número de horas. Isso é importante não só pelo descanso, mas também para a produção de hormônios, de maneira fisiológica. Também precisamos oferecer uma alimentação regular e com horários para: café da manhã, almoço, lanche da tarde e jantar, dando atenção para qualidade nutricional dos alimentos, evitando o excesso calórico e reservando um tempo para fazer alguma atividade física regular, exercícios ou brincadeiras com movimentos ativos.

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2. É fundamental um tempo dedicado para o relacionamento afetivo das crianças e adolescentes, por meio das telas, com seus avós, outros familiares, seus amiguinhos. Não se deve mudar a limitação de horas de exposição às telas para crianças menores de 2 anos, sendo liberado apenas para o uso afetivo gerenciado pelos pais. Nas outras idades é importante combinar um tempo mínimo para isto, sempre com alguma monitorização.

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3. Tempo funcional para assistir aulas, fazer pesquisas e tarefas. Isto vai ser variável com a faixa etária, a qualidade da escola, se tem internet e se tem equipamento adequado para isto. É importante pontuar sobre a abordagem pedagógica da escola e a quantidade e qualidade das aulas e da educação online nas redes públicas e privadas e seus reflexos num futuro próximo, seja passar de ano sem ter tido aula até o comprometimento por falta de aulas dos adolescentes que vão fazer a prova do ENEM. Estes fatos terão um impacto na saúde psíquica comportamental e no processo educacional desses grupos sociais.

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4. Tempo para família se conhecer, brincar, conversar, criar novas formas de interação e afeto. Este talvez seja o tempo mais importante para conhecer seus filhos, suas habilidades, suas dificuldades e seus limites e também para os pais se conhecerem nesta função como também são suas habilidades, suas dificuldades e poder avaliar melhor a necessidade de pedir ajuda durante o desempenho e divisão das tarefas domésticas, como arrumar o quarto e armários, lavar e guardar as roupas, fazer um almoço ou jantar juntos. Criar novas formas de conviver com mais alegria e fortalecer a união da família.

5. Tempo para lazer seja com jogos, filmes, conversas FORA das telas. Os jogos, filmes e o uso de outros aplicativos, precisam ser sempre e antes avaliados conforme os critérios da Classificação Indicativa e a faixa etária acompanhado da permissão pelos pais.

6. Tempo para segurança de cuidados e atenção para proteção e privacidade. Orientação para os perigos online e como fazer o uso seguro das tecnologias de informação e comunicação. Aprender sobre canais para denúncias e apoio em relação aos atos de violência, com contato com a escola ou as redes de suporte e canais de ajuda online (SAFERNET).

Se você quiser ter acesso ao “Manual de Orientação: Saúde de Crianças e Adolescentes na Era Digital”  acesse o link : https://www.sbpcom.br/fileadmin/user_upload/publicacoes/19166d-MOrient-Saude-Crian-e-Adolesc.pdf

Texto baseado na Nota de Alerta da Sociedade Brasileira de Pediatria: “Recomendações sobre o

uso saudável das telas digitais em tempos de pandemia da COVID-19 # BOAS TELAS # MAIS SAÚDE”

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Carolina Calafiori de Campos

Coluna Pediatria

Dra Carolina Calafiori de Campos - CRM 146.649 RQE nº 73944 

Médica Formada pela Faculdade de Medicina de Taubaté, Especialização em Pediatria pelo Hospital da Puc Campinas, Especialização em Medicina Intensiva Pediátrica pelo Hospital da Puc Campinas, Membro da Sociedade Brasileira de Pediatria - Contato: carolinacalafiori@hotmail.com  

 









Dupla sertaneja faz live em prol do Centro Infantil Boldrini


Centro Infantil Boldrini convida a todos para prestigiarem a live da dupla Gilson & Gabriel, que acontece hoje, a partir das 20h, e será transmitida pelas redes sociais dos cantores. A live, que será realizada no renomado Mosh Studios, em São Paulo, contará com a presença dos músicos Roger Dias e Márcio Forte, e terá como objetivo arrecadar doações para o hospital.

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As doações serão 100% revertidas para o Centro Infantil Boldrini, e destinadas para a compra de medicamentos.

Gilson & Gabriel não vão deixar de fora músicas consagradas do sertanejo como “Ainda ontem chorei de saudade”, “ emporal de amor” e “Fogão de lenha”, além dos últimos lançamentos da dupla “Porre pra Esquecer” e “Efeito Boomerang”, faixas autorais do repertório dos sertanejos.

Com cinco trabalhos gravados, Gilson & Gabriel já abriram shows de grandes estrelas como: Zezé & Luciano, Victor e Léo e Alexandre Pires. Amigos desde a adolescência, formaram dupla em 2003, no município de Taquara (RS) e assim focar na paixão de ambos. Iniciaram profissionalmente em bandas de bailes no Rio Grande do Sul, tocando e cantando repertório diversificado. Com muito carisma e bom humor, migraram das bandas de baile para a formação de dupla sertaneja, conquistando rapidamente o público.

A Dra. Silvia Brandalise, presidente do Centro Infantil Boldrini, agradece a participação dos envolvidos na ação e reforça a necessidade dos recursos para a compra de medicamentos. "Agradecemos a todos por este gesto de solidariedade. Os recursos serão integralmente utilizados na aquisição de medicamentos quimioterápicos importados. Infelizmente, no Brasil, há falta de alguns Medicamentos Essenciais no combate ao câncer pediátrico". Em 2019 o Centro Boldrini gastou quase um milhão de reais, nestas importações."

 

Sobre o Centro Infantil Boldrini

Centro Infantil Boldrini − maior hospital especializado na América Latina, localizado em Campinas, que há 42 anos atua no cuidado a crianças e adolescentes com câncer e doenças do sangue. Atualmente, o Boldrini trata cerca de 10 mil pacientes de diversas cidades brasileiras e alguns de países da América Latina, a maioria (80%) pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Um dos centros mais avançados do país, o Boldrini reúne alta tecnologia em diagnóstico e tratamento clínico especializado, comparáveis ao Primeiro Mundo, disponibilidade de leitos e atendimento humanitário às crianças portadoras dessas doenças. www.boldrini.org.br